Baroque Passito Di Noto DOP

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Descrição

 

Baroque Passito Di Noto DOP

 

 

As uvas amadurecem nas plantas, com secagem natural, durante aproximadamente 40 dias. Posteriormente, é realizada a colheita manual com seleção criteriosa. Na adega, as uvas são delicadamente prensadas e colocadas em cubas de aço, de forma a não alterar os aromas e sabores naturais das uvas. Durante aproximadamente 30 dias, a uma temperatura controlada de 18°C, ocorre uma fermentação lenta. Após 60 dias de descanso inicia-se o engarrafamento.

Cor amarela intensa. No nariz destacam-se notas de damasco, pétalas de rosa, frutas cristalizadas. Na boca é envolvente, delicado, persistente e muito agradável. 

🍇 Características Sensoriais:

  • Cor: Cor amarelo intenso.
  • Nariz: notas de damasco, pétalas de rosa, frutas cristalizadas.
  • Boca: Envolvente, delicado, persistente e muito agradável.
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HARMONIZAÇÃO: Vinho de meditação. Ótimo para completar as refeições. Revela-se como um elixir versátil. Perfeito para acompanhamento de sobremesas, para acompanhar queijos de média idade. Ideal para fondue de queijo. 

SAFRA: 2022

UVAS: MOSCATO BIANCO 100%

PAÍS: Italia

REGIÃO: PACHINO (SR) – SICILIA

ÁLCOOL:  11 %Vol

VOLUME: 750ml

TEMPERATURA DE SERVIÇO: 8 - 10ºC

 

CURIOSIDADE: O ano 733 a. C., i Corinzi desembarcam na Sicília. Trouxeram consigo algumas vinhas já cultivadas na Grécia, incluindo a de baga branca, a “Anathelicon Moschaton”, a estirpe original do Moscato Bianco. Eles espalharam no território de Siracusa, na Sicília e depois em toda a Itália, as técnicas de cultivo e criação da videira. Posteriormente, os romanos aperfeiçoaram essas técnicas e processos de vinificação, a ponto de obter produções de alta qualidade com a uva Moscato Bianco que era conhecida como Apiana, por ser favorecida pelas abelhas.
A lenda conta que o Tirano de Siracusa, Falaride, teve uma filha cega. A menina gostava dessa uva. A vinha, guardada como um tesouro precioso, era controlada por um criado para manter as abelhas afastadas. Um dia o criado, vencido pelo cansaço e pelo calor do dia, adormeceu. Ao acordar, percebeu com consternação que as abelhas haviam perfurado as uvas. No entanto, quando a menina veio e provou um, como era seu costume, ela ficou entusiasmada com o novo sabor que era ainda mais doce do que o habitual. Então todos estavam convencidos de que a deusa Demetra havia feito o criado dormir para que as abelhas pousassem nas uvas, quebrassem a casca e com o calor, diretamente dentro das bagas, doassem às bagas aquele doce sabor.